Artrópodes

Artrópodes:

Diferenças entre quilópodes e diplópodes:

Quilópodes: possuem o corpo (tronco) longo, achatado e com segmentos

(anéis), a cabeça é separada do corpo, possui um par de antenas grandes e dois

olhos, em cada segmento possuem um par de patas articuladas e no primeiro

segmento têm um par de garras (chamadas de forcípulas) estrutura que injeta

o veneno na presa, possuem mais de mil patas. Os quilópodes são seres carnívoros,

exclusivamente terrestres e o veneno é inofensivo ao ser humano, mas causa

bastante dor que pode durar até 24 horas. Centopéias ou lacraias são exemplos

de quilópodes, carnívoros e possuem movimentos rápidos e hábitos de vida noturna,

durante o dia ficam escondidos embaixo de pedras, galhos, folhas caídas, entre

outros e à noite sai do seu esconderijo para caçar minhocas e insetos, que são os

seus alimentos. Centopéia

Diplópodes: possuem o corpo é cilíndrico, longo e com segmentos (anéis)

e dividido em cabeça, tórax pequeno e abdome extenso, possuem um par de

antenas pequenas na cabeça, em cada segmento do corpo têm dois pares de

patas articuladas e possuem mais de mil patas. Os diplópodes não são venenosos,

são herbívoros, inofensivos e exclusivamente terrestres. O piolho-de-cobra

ou embuás são exemplos de diplópodes, herbívoros, e possuem movimentos

lentos, vivem geralmente em ambientes com sombra, escuros e úmidos, embaixo

de pedras, folhas caídas, dentro de troncos velhos, entre outros e se alimenta

de vegetais mortos.
Piolho-de-cobra
Bibliografia: http://amora.cap.ufrgs.br/2000/oficinas/artropodes/trabalho2/pag9.htm
http://www.infoescola.com/biologia/miriapodes-quilopodes-e-diplopodes/
http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_invertebados_artropodes2.htm

Catharina, Rafaela e Mayara 7° ano “B”
Data: 29/09/2009 (3ª feira).

A produção da pérola nos bivalves

Os bivalves (do latim, que tem duas valvas) é uma das classes dos moluscos. Caracterizam-se pela presença de uma concha dupla. Entre eles destacamos as Ostras, que formam as pérolas. Assim, a formação de pérolas é um mecanismo de defesa do bivalve contra elementos intrusos.

A formação de uma pérola natural se dá quando um corpo estranho penetra no interior da ostra, irritando o manto. Reagindo a essa irritação, a ostra cobre esse corpo estranho a fim de se proteger. Para esse processo ocorre é necessária a produção de madrepérola, a mesma substância que recobre a concha.Podemos concluir que, a pérola é um corpo estranho recoberto de madrepérola. A maioria das pérolas que vemos nas vitrines são bem redondas; raras.Entretanto poucas pérolas são perfeitas assim. Existem as pérolas barrocas, ou seja, aquelas pérolas que possuem um formato irregular.

Uma pérola é um material orgânico duro e esférico, podem ser coloridas: branca, cinza, vermelha,preta, azul. A maioria pode ser encontrada por todo o mundo, menos as pérolas negras são encontradas no sul do Oceano Pacífico. As pérolas negras são mais raras e valiosas.

As pérolas possuem uma história de riqueza. Antigamente, muito mais do que hoje, as pérolas eram consideradas verdadeiros tesouros. Principalmente porque a produção de pérolas cultivadas começou apenas no início deste século.

Glossário

Madrepérola ou nácar é uma substância calcária, brilhante, dura, e iridescente (que reflete as cores do arco-íris) produzida por alguns moluscos, principalmente pelos bivalves. São o componente principal das pérolas.

Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9rolawww.conchasbrasil.org.br/materias/perolas/default.asp

http://martiniblanc.blogspot.com/2009/03/perolas-e-bivalves.html

Anelídeos

Os anaelídeos são animais pluricelulares e que tem o corpo em formato cilíndricos , dando a impressão de anéis .
O anelídeo marinhos vivem enterrado na praia e podem ser de vida livre ou parasita se alimentando de pequenos animais .
Tem sistema digestorio completo ( boca > faringe > papo > moela > intestino > ânus )e digestão extracelular .
Sua respiração é branquial ( pelas branquias, filamentos delicados dotados de vasos sanguíneos , por onde retiram o gás oxigênio ) e uma circulação fechada ( onde o sangue passa apenas pelos vasos sanguineos e pelos 5 corações )
Seu sistema excretor possui nefrídios e poros excretores e se locomove devido as suas cerdas corporais .
Possui gânglios cerebrais e um cordão nervoso e consegue perceber o claro e o escuro .
Tem reprodução sexuada ( com troca de material genetico ) e e pertecem a classe dos poliquetas ( Tem muitas cerdas corporais )

Ascaridíase

Ascaridíase

Agente causador: causada por um platelminto parasita da espécie Ascaris lumbricoides mais conhecido por lombriga.

Sintomas: a grande maioria dos infectados tem um número pequeno de lombrigas e com isso não tem sintomas no início e os sintomas finais são cólica, vômito, febre e observação de lombrigas vivas nas fezes.

Transmissão: quando ingeri ovos de lombrigas que podem está na água, no solo ou em alimentos contaminados com fezes de humanos infectados.

Tratamento: o tratamento da ascaridíase é com azólicos um medicamento que possui o mebendazole e o albendazol.

Prevenção: saneamento básico, tratamento da água usada para consumo humano, cuidados higiênicos no preparo dos alimentos, higiene pessoal e combate aos insetos domésticos, pois moscas e baratas podem transportar os ovos.

Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ascarid%C3%ADase
http://www.copacabanarunners.net/ascariase.html
http://www.pdamed.com.br/doeinfpar/pdamed_0001_0005_00600.php

Esquistossomose

Esquistossomose (também conhecida por bilharzíase)

Agente causador: causador da doença é um platelminto parasita do gênero Schistosoma.

Sintomas: coceira na pele, febre, calafrios, dores musculares, diarréia, cólicas, dores de cabeça, náuseas, tonturas, sonolência, emagrecimento, endurecimento e o aumento de volume do fígado e hemorragias que causam vômitos e fezes escurecidos.

Transmissão: os ovos dos platelmintos do gênero Schistosoma são eliminados pelas fezes de um hospedeiro (homem). Na água, o ovo vai se desenvolver e formar uma larva ciliada que vai infectar um caramujo, após umas 4 a 6 semanas vai abandonar o caramujo na forma adulta e ficar livres na água. O contato do humano com a água infectada pelos platelmintos que o humano pega a doença.

Tratamento: existem vários tipos de tratamento, os mais comuns são tratamento com os antiparasitários que são substâncias químicas que é tóxica para o parasita e o Praziquantel, que se toma na forma de comprimidos na maioria das vezes durante um dia. Isto é suficiente para matar o parasita e eliminar os ovos.

Prevenção: Evitar contato com as águas que tenham caramujos. Construir fossas para evitar a contaminação do ambiente. Avisar às autoridades sanitárias sobre a existência de caramujos. Exigir abastecimento de água tratada nas casas e tratamento de esgoto.

Bibliografia: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?188
http://www.todabiologia.com/doencas/esquistossomose.htm
http://www.pdamed.com.br/doeinfpar/pdamed_0001_0022_00500.php
http://www.mundosites.net/doencas/esquistossomose.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquistossomose
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/esquistossomose/esquistossomose-4.php

Coral ou recife de corais ou ainda antozoários são animais cnidários .Os corais constituem colônias coloridas e de formas variadas que crescem nos mares e podem formar recifes de grandes dimensões que formam um ecossistema com uma biodiversidade extraordinária .
Sã como as florestas tropicais. A relação é que ambos possuem uma grande biodiversidade. Entre as muitas espécies que vivem nos corais estão os cnidários, as algas, as esponjas (poríferos), os moluscos, os crustáceos, os equinodermos e diversos tipos de peixes. De cada quatro espécies marinhas, uma vive em ambientes de recifes.
São grandes filtros de água do mar, devido ao fato de se alimentarem também por filtração da água, retirando dela os nutrientes que precisam. Uma grande quantidade de corais alimenta-se de plâncton. As rochas que formam um recife de corais são ricas em cálcio, que normalmente são restos de corais mortos. Dizem que um recife de corais funciona como uma usina de reciclagem e produção de alimento.
Acredita-se que os corais existem a 200 milhões de anos. A formação desses ecossistemas se deu inicialmente por animais sem esqueletos e flutuantes que uniram-se às algas microscópicas e fixaram-se nas rochas, formando colônias. Por terem uma grande biodiversidade, os recifes de corais são muito importantes para a manutenção do equilíbrio ecológico do ambiente marinho. As águas onde estão presentes têm uma grande produtividade, eles são importantes locais de reprodução e de crescimento para muitas espécies de peixes. Mas infelizmente os corais são muito frágeis e são atingidos pelo homem e suas alterações no ambiente. O aquecimento dos oceanos, resultado de mudanças climáticas, causa a expulsão de algas que habitam os recifes processo chamado branqueamento. Outra causa da degradação é a poluição das águas, ou ate mesmo a pesca desordenada e outras atividades praticadas pelo homem.

O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral na costa da Queensland, Austrália. Ele também é considerado o maior indivíduo vivo da Terra. Porém, devido à poluição e aquecimento marinho, está morrendo.
Glossário
Produtividade: Em ecologia, chama-se produtividade duma espécie, população ou ecossistema, à quantidade de matéria orgânica produzida por essa entidade num determinado período.